sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Atividade 3

Olá pessoal de Matemática e Física,

Nesta semana, e correspondendo a aula do dia 04/10, vocês deverão realizar a atividade 3.

Esta atividade deverá ser realizada em dupla.
Cada dupla deverá apresentar e entregar um mapa conceitual, elaborado no CMAP TOOLS, devidamente impresso e com o nome do professor, da disciplina, dos alunos, curso, data.

O texto que servirá de base para a elaboração do Mapa Conceitual é Teoria Crítica do Currículo: contribuições para uma breve reflexão sobre o papel do professor universitário nos cursos de licenciatura, texto de Ana Carneiro.

Data da entrega do mapa conceitual: 11 de outubro, valendo 02 (dois) pontos.
Para apresentação (dois pontos), levem o arquivo em formato digital (.cmap; ou .pdf)



Para referenciar este texto:
CARNEIRO, Ana Luzia Magalhães. Teoria Crítica do Currículo: contribuições para uma
breve reflexão sobre o papel do professor universitário nos cursos de licenciatura. Revista
E-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 1, dez. - jul. 2005-2006. Disponível:
http://www.pucsp.br/ecurriculum, acesso em: 15/09/2013.

Fotos Escola São Rafael - Bom Sucesso, Pindorama

Aluno do 5º ano participa de simulado via internet, na escola, aprimorando-se e preparando-se para a Prova Brasil.

Dona Raquel prepara o terreno na frente de casa para plantar macaxeira.
Dois de seus cinco filhos estudam na escola São rafael, e costumam levar o laptop do Projeto UCA para casa, para realizarem atividades propostas pelos professores.

sábado, 21 de setembro de 2013

Atividade 2 - para entrega no dia 27 de setembro

Prezados alunos, para a próxima aula vocês deverão produzir uma Resenha Crítica da primeira parte do livro Documentos de Identidade do professor Tomaz Tadeu da Silva, para entrega e discussão na aula do dia 27 de setembro.

Lembrem-se que vocês deverão estudar, se fundamentar, para participar ativamente da discussão em sala de aula. Além de entregar, com capa... contra-capa...

Neste capítulo, o autor traça um panorama geral das teorias do Currículo (tradicionais, críticas e Pós-críticas).

Você pode "baixar" o livro completo em: https://sites.google.com/site/teoriasdecurriculo/home/livro

Mas o capítulo que estamos solicitando está no seguinte link: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnx0ZW9yaWFzZGVjdXJyaWN1bG98Z3g6M2NlYjBjOTEwOGNhNDNh

Avisem a todos da atividade.
Dúvidas?
Participem!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Participando do blog

Olá pessoal!

Quero parabenizar a todos que já estão interagindo aqui no blog. É assim que devemos fazer.

Não deixem para interagir/participar somente no dia que temos aula (sexta-feira).

Todas as vezes que nossa aula não ocorrer de forma presencial vocês terão alguma atividade para desenvolver aqui no blog, portanto é importante que vocês "visitem" o blog pelo menos a cada dois dias. Mas não fiquem apenas respondendo as tarefas. Interagir é fundamental, ou seja, leia o que os colegas estão comentando nas postagens e comentem. Discutam, analisem, concordem, discordem... E assim faremos uma educação melhor, de mais qualidade.

Desejo sucesso a todos!
E bom estudo.

Prof. Fernando Pimentel

p.s.: avisem aos colegas para não deixarem para participar no último dia, na última hora. Isso atrapalha nossa interação.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Iniciando nossa conversa

Olá pessoal, vamos nos conhecer um pouco?

Poste aqui um comentário, falando um pouco de você, do que gosta de fazer nas horas vagas e qual o seu interesse em ser um professor de física ou de matemática. E não esqueça de comentar a participação de seus colegas.

Um abraço,

Prof. Fernando Pimentel

Links importantes

Não vamos perder de vista estes links e livros, significativos para o desenvolvimento de nossa disciplina:

LIVROS:
A Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos – José Carlos Libâneo
Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire;
Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire;
Pedagogia Histórico-Crítica – Demerval Saviani;
Uma Didática para a Pedagogia Histórico-crítica – João Luiz Gasparin;
Avaliação Formativa – Jussara Hoffman
Avaliação da aprendizagem escolar – Cipriano Luckesi
Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens – Phillipe Perrenoud
Documentos de Identidade - Tomaz Tadeu da Silva

Atividade 01

Esta atividade consiste na leitura e discussão (comentários aqui no blog) sobre a importância desta nossa disciplina.

Como realizá-la?
Inicialmente leia os 3 casos de ensino abaixo e depois clique em COMENTÁRIOS, logo abaixo desta postagem. Não esqueça que o fundamental aqui é que cada um possa colocar a sua opinião, mas também "conversar" com as ideias dos outros alunos.

Esta atividade encerra-se no dia 20 de setembro, é individual e vale 1,0 (um ponto).

Casos de ensino para análise:

Caso 1

Jorgina era uma criança aparentemente normal de 16 anos, tinha um namorado chamado Ari, que estudava junto dela, na mesma série e na mesma escola. Ela tinha repetido do 1° ano do ensino médio em matemática. O colégio em que ela estudava era um dos mais caros da cidade e seus pais já estavam preocupados pois aproximava-se o final do ano letivo e a menina continuava com a mesma dificuldade que manifestou no ano anterior. Ela sempre tinha sido uma aluna muito aplicada até a sétima série e, segundo os seus pais, após conhecer Ari ela tinha “virado a cabeça” e agora não queria mais saber de estudar. O clima na casa de Jorgina era pesado e o seu namorado estava proibido de frequentar a casa. Os pais da garota não aprovavam o namoro pois acreditavam que ele não seria uma “boa influência” para a sua filha. Além do mais, Ari tinha uma tatuagem no braço e usava dois brincos em uma das orelhas. Era um desgosto só para os pais de Jorgina ver sua filha namorando um maloqueiro daqueles e um desperdício o dinheiro que estavam investindo na garota.



Caso 2

Na Escola Jefferson Pires, os professores eram incentivados a preparar seus alunos para o vestibular, tendo em vista que o sucesso de uma empresa educacional que trabalha com educação básica é evidenciado de acordo com o número dos alunos que são aprovados em cursos superiores preferencialmente e Universidades Públicas. A coordenadora exigia o planejamento das aulas previamente, pois cabia a ela fiscalizar e monitorar se os professores estavam seguindo as diretrizes da escola. Desta forma, o professor Pitágoras que lecionava a disciplina de Matemática se viu na obrigação de preparar seus alunos para o vestibular. Para isto, o professor preparou um calhamaço de questões de todos os assuntos, gastou suas férias fazendo pesquisas, digitando o material, fazendo diagramas, gráficos e resolvendo as questões para facilitar o trabalho de seus alunos. Finalizou o material e entregou na coordenação para que eles distribuíssem para os alunos. O professor se considerava um ótimo profissional pois tinha concluindo sua graduação em Matemática Licenciatura em uma universidade internacionalmente conhecida, tinha feito a especialização em educação matemática na melhor instituição do país e estava terminando o mestrado em Educação Matemática, desta forma, o professor considerava-se um ótimo professor. Ele adorava os alunos e os alunos também gostavam dele, era legal, divertido e até brincava durante a aula. Mas tinha um determinado grupo de alunos que o professor não conseguia atingir. Te todos os seus 1000 alunos, o professor detestava uns 10 ou 12 alunos, e isto se devia ao fato deles não darem bola para sua aula, eles não o valorizavam e nem valorizavam o material que o professor preparou. Eles achavam que aquilo não servia para nada!



Caso 3

Eu sempre fui uma aluna muito aplicada em matemática. Durante o ensino fundamental, eu adorava matemática. A aula era muito legal. A gente trabalhava com as figuras geométricas e a professora levava a gente para o pátio e fazia a gente medir os objetos que lá estava para poder ver que a matemática estava em todo o lugar. Eu não conseguia ver por que é que todo mundo do ensino médio dizia que era uma matéria tão chata. Eu adorava! Foi na aula da professora de matemática, quando eu estava medindo a circunferência do tronco de uma árvore que conheci o “naldo”. Ele me ajudou nas atividades e depois começamos a sair. Ele também adorava a disciplina e nós nos dávamos muito bem em matemática. Mas quando passamos para o ensino médio, trocou de professor, e a coordenadora também era outra. Ela é diabólica e aquele velho miserável do professor de matemática que acha que sabe de tudo, entra na sala fala uma babaquices e se acha o tal. Nós sabemos, e temos consciência de que ele é muito inteligente e que não é atoa que ele está como professor, mas pra quê que a gente precisa saber função logaritmo natural se eu não quero mais fazer matemática? E por que a a escola manda a gente resolver um monte de questões de matemática sem pé nem cabeça se nem eu nem meu namorado queremos fazer vestibular? Eles não perguntaram se nós queremos fazer vestibular, eles simplesmente disseram que deveríamos fazer o vestibular.


As Teorias do Currículo


Olá pessoal, estou disponibilizando aqui o link para um material sobre as TEORIAS DO CURRÍCULO, que irei usar nas aulas com vocês.

Clique aqui e baixe o arquivo em PDF.