quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Atividade 01

Esta atividade consiste na leitura e discussão (comentários aqui no blog) sobre a importância desta nossa disciplina.

Como realizá-la?
Inicialmente leia os 3 casos de ensino abaixo e depois clique em COMENTÁRIOS, logo abaixo desta postagem. Não esqueça que o fundamental aqui é que cada um possa colocar a sua opinião, mas também "conversar" com as ideias dos outros alunos.

Esta atividade encerra-se no dia 20 de setembro, é individual e vale 1,0 (um ponto).

Casos de ensino para análise:

Caso 1

Jorgina era uma criança aparentemente normal de 16 anos, tinha um namorado chamado Ari, que estudava junto dela, na mesma série e na mesma escola. Ela tinha repetido do 1° ano do ensino médio em matemática. O colégio em que ela estudava era um dos mais caros da cidade e seus pais já estavam preocupados pois aproximava-se o final do ano letivo e a menina continuava com a mesma dificuldade que manifestou no ano anterior. Ela sempre tinha sido uma aluna muito aplicada até a sétima série e, segundo os seus pais, após conhecer Ari ela tinha “virado a cabeça” e agora não queria mais saber de estudar. O clima na casa de Jorgina era pesado e o seu namorado estava proibido de frequentar a casa. Os pais da garota não aprovavam o namoro pois acreditavam que ele não seria uma “boa influência” para a sua filha. Além do mais, Ari tinha uma tatuagem no braço e usava dois brincos em uma das orelhas. Era um desgosto só para os pais de Jorgina ver sua filha namorando um maloqueiro daqueles e um desperdício o dinheiro que estavam investindo na garota.



Caso 2

Na Escola Jefferson Pires, os professores eram incentivados a preparar seus alunos para o vestibular, tendo em vista que o sucesso de uma empresa educacional que trabalha com educação básica é evidenciado de acordo com o número dos alunos que são aprovados em cursos superiores preferencialmente e Universidades Públicas. A coordenadora exigia o planejamento das aulas previamente, pois cabia a ela fiscalizar e monitorar se os professores estavam seguindo as diretrizes da escola. Desta forma, o professor Pitágoras que lecionava a disciplina de Matemática se viu na obrigação de preparar seus alunos para o vestibular. Para isto, o professor preparou um calhamaço de questões de todos os assuntos, gastou suas férias fazendo pesquisas, digitando o material, fazendo diagramas, gráficos e resolvendo as questões para facilitar o trabalho de seus alunos. Finalizou o material e entregou na coordenação para que eles distribuíssem para os alunos. O professor se considerava um ótimo profissional pois tinha concluindo sua graduação em Matemática Licenciatura em uma universidade internacionalmente conhecida, tinha feito a especialização em educação matemática na melhor instituição do país e estava terminando o mestrado em Educação Matemática, desta forma, o professor considerava-se um ótimo professor. Ele adorava os alunos e os alunos também gostavam dele, era legal, divertido e até brincava durante a aula. Mas tinha um determinado grupo de alunos que o professor não conseguia atingir. Te todos os seus 1000 alunos, o professor detestava uns 10 ou 12 alunos, e isto se devia ao fato deles não darem bola para sua aula, eles não o valorizavam e nem valorizavam o material que o professor preparou. Eles achavam que aquilo não servia para nada!



Caso 3

Eu sempre fui uma aluna muito aplicada em matemática. Durante o ensino fundamental, eu adorava matemática. A aula era muito legal. A gente trabalhava com as figuras geométricas e a professora levava a gente para o pátio e fazia a gente medir os objetos que lá estava para poder ver que a matemática estava em todo o lugar. Eu não conseguia ver por que é que todo mundo do ensino médio dizia que era uma matéria tão chata. Eu adorava! Foi na aula da professora de matemática, quando eu estava medindo a circunferência do tronco de uma árvore que conheci o “naldo”. Ele me ajudou nas atividades e depois começamos a sair. Ele também adorava a disciplina e nós nos dávamos muito bem em matemática. Mas quando passamos para o ensino médio, trocou de professor, e a coordenadora também era outra. Ela é diabólica e aquele velho miserável do professor de matemática que acha que sabe de tudo, entra na sala fala uma babaquices e se acha o tal. Nós sabemos, e temos consciência de que ele é muito inteligente e que não é atoa que ele está como professor, mas pra quê que a gente precisa saber função logaritmo natural se eu não quero mais fazer matemática? E por que a a escola manda a gente resolver um monte de questões de matemática sem pé nem cabeça se nem eu nem meu namorado queremos fazer vestibular? Eles não perguntaram se nós queremos fazer vestibular, eles simplesmente disseram que deveríamos fazer o vestibular.


33 comentários:

  1. Caso 1:Jorgina estava deixando-se levar com este namoro,esquecendo de suas responsabilidades,que apenas seria seus estudos.Com isto,vêm a reprovação.Seus pais por não suportar deveriam entrar com um acordo:1)Colocar em salas separadas e turnos diferentes.2)Com o inicio de um bom rendimento de sua notas, passariam a se ver uma ou duas vezes.3)Teriam uma boa conversa com Ari,mostrando a ele ,dá forma que as coisas estão avança não dava certo.E jorgina ,o investimento pesado que seus pais estão dando , teriam que ter o retorno,que seria sua dedicação pelos estudos.
    Caso 2: Não importa o número de alunos que um professor possua , o importante que ele passe o conhecimento de uma forma uniforme.Que todos entendam e não crie um espaço restrito entre o professor , aluno e a disciplina.Aqueles alunos que automaticamente não aceitam a disciplina,que olha de uma forma não inaproveitável.Aí é que vem o caso devesse trabalhar mais estes e todos ,e sempre procurando maneiras para chamar a sua atenção deles!Aluno por muita das vezes,estão cansado da rotina entre caderno ,quadro e professor.Sempre é bom variar!Não é fácil , mas não é impossível!
    Caso 3:O aproveitamento dá matemática , está na utilização do nosso dia a dia .O professor ele deve observar o momento , com isto , trabalhando o nível adequado com seus alunos.

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    1. Caso 1: Aline, não necessariamente, Jorgina estava se deixando levar com o namoro. Se esse é o real motivo, será que colocá-los em turnos ou salas separadas resolveria o problema?
      No meu ponto de vista, isso não resolve, pelo contrário, pode piorar a situação.
      Creio que impor determinadas coisas/regras não resolve o problema, quando não se tem argumentos para tal. Uma conversa franca, poderia resolver a situação.

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    2. o namoro pode estar influenciando sim nos estudos, mas acho que a proibição do namoro pode estar dando mais problema para o caso, porque os pais dela julgam o a rapaz por sua aparência e talvez o desinteresse venha da parte dela e não dele, tem que haver uma conversa franca com ambas as partes.

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  2. Caso 1: Jorgina deve analisar suas prioridades e conciliar o namoro com o estudo. A implicância de seus pais com Ari se deve ao fato deles quererem o melhor para ela e verem que o namoro (e não diretamente o rapaz) tem atrapalhado seus estudos. Não achei muito certo chamar o Ari de maloqueiro só por ele ter tatuagem e usar brinco.

    Caso 2: Pitágoras deve mostrar primeiro para os alunos que a matemática tem utilidade em suas vidas. Se mesmo assim ele não conseguir despertar o interesse daqueles 12 alunos, não posso considerar a falta de interesse dos mesmos como culpa do professor.
    Quanto ao fato de Pitágoras "detestar" esses alunos, creio que ele deva ser imparcial independente de ser um aluno querido ou detestável.

    Caso 3: Esse é um problema. Vestibular não é pra todo mundo. Não acho certa a imposição de que TODOS devem fazer faculdade, muitas vezes os interesses de uma pessoa estão fora da vida acadêmica e a escola não deveria impor a faculdade como destino obrigatório. O dever da escola é prepara para a vida e não apenas para o vestibular.

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    1. Caso 1: Concordo que Jorgina deve saber separar e conciliar seus estudos com o namorado, pois ela já não é nenhuma criança e sabe muito bem o que é certo ou errado com seus 16 anos, além de seus pais estarem presentes e não vendo formas de resolver o problema procuraram atingir Ari.
      Não significa que tatuagem e brinco dizem se o cara é ou não e um maloqueiro.E que seus pais deveriam realmente é ter uma conversa com o dois além de ir a escola entrar em contato com professores e os pais do garoto para resolver esse caso da melhor forma sem criar situações. Além disso basta lembrar que o professor é muito importante também na formação de um cidadão.

      Caso 2: CONCORDO COM O ANDRÉ. Pitágoras deve fazer sua parte que pelo texto 2 vimos que ele faz de tudo e se da muito bem com a turma e também não culpo ele pela falta de interesse dos outros alunos.
      Pitágoras deve ser mais tranquilo e tentar de certa forma chamar a atenção daqueles outros alunos que detestam a disciplina e Pitágoras com inovações a serem estudadas.( tais qual não tenho nenhuma ideia agora)

      Caso 3: Que a escola deve prepara a pessoa para uma vida e não apenas para o vestibular eu concordo plenamente. Mais existe uma coisa chamada incentivo, onde se não houve esse tipo de abordagem muitos não vão dar valor a vestibular e nem tentaram suas vidas em outros lugares, esse e para mim o texto mais complexo pois não impor nada a eles, não haverá interesse de determinada porcentagem da turma. Há também aqueles alunos que já crescem com objetivos formados em sua mente e muitas das vezes devido a exigência de seus pais ele colocam isso em sua mente e levam como exemplo para o resto de suas vidas que estudar é o caminho mais certo.
      Para mim esse é o texto mais complexo pois se há várias discussões a serem abordadas nele de diversas maneiras.

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    2. Carlos, só não concordo com você em um ponto: "ela já não é nenhuma criança e sabe muito bem o que é certo ou errado com seus 16 anos". Nem sempre nessa idade as pessoas sabem o que é certo ou errado, vai depender muito da pessoa, da experiência e da orientação que recebeu.

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  3. Talvez o problema de Jorgina naõ tenha sido resolvido,ou os pais naõ tenha procurado saber o motivo da reprovação,por achar que o colégio ser caro ele naõ erra e logo ter atribuido seu fracasso ao seu relacionamento que pode ser ou não.
    A enfase do colegio é colocar seus alunos em uma instituição de ensino superior,e as vezes o aluno se sente como um robô reproduzindo informações sem entender para que serve e assim causando o desinteresse de alguns e tornado um desconforto para o professor e o aluno.
    Quando algo é feito de forma interessante despertando a imaginação e a curiosidade isso se torna aolgo prazeroso onde o individuo que estar vendo ira querer se aprofundar mais e issso não acontece em um segundo momento implicando naquelas perguntas que surgem de maneira previsível onde acabar com aquele incasnsado problema que se tornou estudar.

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  4. Olá pessoal, não basta responder. Vocês precisam comentar se concordam ou não com a opinião dos outros colegas.

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  5. Caso 1: Concordo com o que o André falou, Jorgina tem que saber quais suas prioridades e dividir melhor seu tempo, pois é possível namorar, estudar para o colégio e, como consequência, passar em todas as matérias. Discordo com o preconceito dos pais em julgar o namorado da filha pela aparência e o que eles poderiam fazer é ter uma conversa com os dois (Jorgina e seu namorado), ensinando-os a dividir o tempo de suas responsabilidades (que é apenas os estudos) do tempo do lazer (onde entra o namoro), mostrando também para eles a importância da educação.

    Caso 2: A matemática nem sempre é compreendida e amada por todos, por isso, Pitágoras deve, sempre que possível, diversificar suas aulas, mostrando como na prática e no dia-a-dia dos alunos ela é utilizada, assim, chamará atenção deles. Pitágoras deve tentar ser justo e neutro com os estudantes. Talvez se ele se mostrar preocupado com aqueles que o detestam, consiga sua atenção e com certeza será válido.

    Caso 3: Bem, a professora de matemática conseguia diversificar sua aula para que não fosse chata e monótona, atraindo a atenção de seus alunos. Já o outro professor não, ele simplesmente “jogava” o conteúdo programado para seus alunos. Enfim... A maioria dos alunos do ensino médio não sabe e nem têm noção da utilidade tanto da matemática quanto da física no nosso dia-a-dia e talvez, por isso, existe tanto desinteresse e falta de estímulo por parte deles. A educação básica passa um conhecimento superficial de todas as matérias, para que o estudante não seja um indivíduo ignorante e leigo no mundo em que vive, preparando-o assim, para lidar com diferentes situações do dia-a-dia, não importando se os alunos vão ou não fazer o vestibular.

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    1. Concordo sobre o Caso 2 Isadora. No Ensino Fundamental tive uma professora de Matemática que fazia exatamente o que você acha que Pitágoras deveria fazer. Mesmo os alunos que não gostavam de Matemática gostavam da aula dela.

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  6. Caso 1: Provavelmente Jorgina não está sabendo conciliar namoro com colégio. Ela tem que perceber que no momento sua prioridade é o estudo. Porém talvez seu problema não seja o namoro, pode ser que algum outro fator possa estar interferindo no seu processo de aprendizagem na matemática, pois só foi dada a visão dos pais sobre o assunto. E além do mais, pelo que foi dito, ela só está com dificuldades em matemática. E sobre o que foi dito sobre seu namorado só se foi visto sua parte externa e não o seu caratér, logo provavelmente seus pais estão errados.

    Caso 2: Pitágoras tem que saber que nem todos vão gostar de matemática. Mesmo que o professor seja o melhor e dê a aula de uma ótima forma, ainda assim terão alunos que não irão dar muito valor. Quando isso ocorre, o professor deve ir ao encontro do aluno e tentar se chegar mais a ele, para ver qual o problema, pois pode não ser algo relacionado a sua aula.

    Caso 3: Nesse caso tem-se que a maioria dos colégios preparam seus conteúdos voltando para o vestibular. A escola deve não só preparar o aluno para o vestibular, mas sim para a vida, pois nem todos já tem ideia pronta do curso que querem ter após o término dos estudos no colégio.

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    1. Caso 3: Concordo com você. Até porque o aluno pode optar pela área técnica e não pela superior, onde muitos desses cursos técnicos não precisam de processo de seleção para entrar.

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    2. Caso 2: Essa de conversar com o aluno para ver o que ta acontecendo com ele é uma boa. A escola também tem que se preocupar com o lado psicológico do aluno. Já passei por isso e me ajudou muito saber que tenho o apoio da escola e dos professores.

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  7. Caso 1: Alguns fatores familiares pode ter prejudicado o rendimento escolar de Jorgina e o fato dela ter conhecido Ari, não necessariamente, tenha provocado desinteresse dela em relação aos estudos. Quem sabe ela não convive com a falta de atenção e afeto dos pais, pois pagar um colégio caro não significa "nada" quando se tem o problema é familiar e/ou afetivo. Tudo bem que ela namore, mas será que o preconceito de seus pais em relação a esse namoro, considerando que, Ari usa brinco ou tem uma tatuagem, não tenha causado essa mudança? Creio que falta diálogo entre os pais e a filha para saber o que está acontecendo com ela, e tentar entender o por quê desse desinteresse pelos estudos.

    Caso 2: Preparar alunos para o vestibular, não é uma coisa muito legal, e o conhecimento, onde fica? Infelizmente, este é o problema de muitas escolas. Fazer N questões em sala de aula não fará do aluno um bom conhecedor sobre determinados assuntos de matemática. Numa sala de aula sempre há aqueles que o professor não consegue chamar atenção, mas daí a detestá-los, creio que seja uma forma muito forte de se expressar. Pitágoras, poderia analisar e tentar compreender o comportamento destes alunos e procurar outros meios para chamar atenção desses que não se interessam na sua aula, pois não são todos que se interessam por matemática.

    Caso 3: Eis aí um conflito! Uma aluna que admirava matemática e que de repente perde o gosto pela mesma. A mudança de professor, mudança de metodologia de ensino, deve ter sido a causa dessa falta de motivação, pois este não faz as associações matemáticas para torná-la mais compreensível. Muitas escolas não expõe para o aluno o que é o vestibular ou para quê serve o vestibular e na maioria das vezes os alunos não se interessam em fazê-lo, pois não querem seguir a vida/carreira acadêmica.

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  8. Caso 1: É compreensível a preocupação dos pais com Jorgina, afinal, não queriam ver sua filha reprovada novamente e ver seu dinheiro jogado fora. Já que, segundo os pais, ela era uma menina aplicada, então provavelmente ela não se adaptou ao método de ensino do professor de matemática do Ensino Médio. Talvez pelo aumento significativo de disciplinas, pressão ter aumentado por conta do vestibular. Porém, esse não é o unico motivo que deve ser analisado. Por conta do seu namorado não fazer parte do padrão social que sua família tem o costume de conviver. Isso pode ter gerado conflitos internos dentro de casa, que também deve ter pesado muito para diminuir o desempenho dela em sala de aula. Por que não pensar em aulas de reforço supervisionada na disciplina de matemática? Até mesmo com os dois estudando juntos e ver como o desempenho dos dois podem melhorar se trabalharem em conjunto.


    Caso 2: Essa pressão sofrida pelo professor Pitágoras é muito comum em escolas que visam só o conhecimento básico do aluno para o vestibular, esquecem que os alunos passam mais tempo na escola do que em suas casas, ou seja, a escola é vista como uma segunda casa, onde deve ser ensinado conhecimentos que ajude aqueles alunos a serem pessoas melhores no futuro, bons cidadãos. Assim a escola deve educar para a vida e não somente para o vestibular. Uma das maiores dificuldades de ser professor é ter tempo parar planejar uma boa aula, então para se adiantar e evitar futuros problemas com a cordenadora Pitágoras fez o que pode nas férias para construir um ótimo material. Só que um bom professor é aquele que ensina o aluno a pensar e não o que dá as soluções de um banco de questões enorme. Deve ser esse o motivo que os 12 alunos não dão valor a sua aula, pois recebem tudo pronto, não precisam fazer nada, além de decorar e reproduzir.


    Caso 3: : Problemas de afinidade com o professor é normal, muitos alunos não se adaptam ou realmente não gostam da maneira como é transmitida a matéria para eles. O que seria bom o professor rever seus métodos de ensino e por que aqueles alunos deixaram de gostar de matéria. Se até o fundamental era interessante para eles, por que agora mudou tanto se a matéria continua sendo a mesma? Esse é um problema típico encontrado na sala de aula pelos professores. Por que eu devo aprender? Pra que serve isso? Questões chatas de serem respondidas, mas se por outro lado o professor contextualizasse o assunto, trouxesse assuntos do dia a dia onde a matemática estivesse sendo aplicada de forma expressiva, talvez ele evitasse essa revolta e constrangimento e tornasse a matéria mais interessante para o aluno, onde eles deixariam de olhar só na direção do vestibular.

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    1. Caso 1: Gostei do seu comentário... Se eu não me engano a Aline propôs a mudança de horário de Jorgina e Ari, porém, não achei tão adequado, pois, mesmo mudando de horário eles poderiam se encontrar e o problema não iria ser solucionado. Os pais poderiam utilizar esse namoro a favor deles, colocando-os para fazer esse reforço juntos, até porque quando se é adolescente toda novidade é uma euforia.

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  9. Caso 1: Primeiramente é preciso fazer um levantamento para saber se realmente Ari foi o responsável pela reprovação de Jorgina, segundo os pais devem acompanhar o rendimento dos seus filhos desde o inicio estabelecendo sempre uma comunicação com a escola e com os professores, pois não adianta fazer isso no dia do resultado final. Nesse contexto, se durante o ano o aluno apresentar uma queda no rendimento é possível procurar recursos para ajuda-lo. Contudo, se Ari for o responsável é culpa dos pais,pois pode-se estabelecer "limites" através de politicas dentro da família. E que Limites são esses ? Estabelecer horários para estudar , namorar , sair , utilizar celular etc. Concordo com a parte de que não se deve julgar Ari nem ninguém apenas pelo uso de uma tatuagem ou brinco(mesmo sabendo que os pais querem o melhor para Jorgina),pois a aparência não quer dizer nada ,verifica-se isso quando presenciamos casos nos noticiários de roubo ,em alguns casos o assaltante tem o perfil de homem bem vestido e arrumado, ou seja , é apenas questão de conceitos para a sociedade o "maloqueiro" é o desarrumado e o cidadão correto é o bem arrumado ,não acredito nisso ,pelo fato de que são as nossas ações que determina quem realmente somos e não nossas características físicas.

    Caso 2: Acredito que a missão do professor seja orientar aprendizagem do aluno buscando métodos para desenvolver tal aprendizagem , se um professor assume uma turma com 30 alunos, defendo a ideia de que ele deve fazer com que todos aprendam os assuntos abordados durante suas aulas. Caso apenas um aluno não aprenda, ele não deve ser deixado de lado por causa da maioria que aprendeu é preciso encontrar ferramentas para que esse aluno consiga realmente absorver aquilo que o professor quer transmitir.
    No caso apresentado um pequeno grupo não gostou do material do professor aplicou, mesmo que tenha dado trabalho fazer todo aquele material o professor deve conversar com esses alunos para saber qual o problema do material apresentado e ouvir com atenção se esses alunos tem alguma sugestão para melhorar as aulas ,pois o professor por ser Gestor da sala de aula pode querer buscar sozinho outra ferramenta que no final das contas, possa ter o mesmo resultado negativo das anteriores, por isso é importante estabelecer comunicação entre os alunos e os professores podendo assim melhorar assim o ambiente dentro da sala de aula.

    Caso 3: Tomando uma opinião apresentada concordo que maioria dos alunos não tem noção da utilidade da matemática para seu futuro, dessa maneira é missão do professor de matemática responder para os seus alunos a seguinte pergunta: "Por que estudar matemática?". Ele deve desenvolver a curiosidade do aluno em aprender coisas novas e interessantes dessa matéria,o mesmo devem fazer os professores das outras, pois é importante adquirir conhecimentos novos ,mesmo que um individuo não goste de estudar uma determinada ciência é sempre bom buscar instrumentos que mostrem a importância de saber de tudo um pouco. Entretanto é também dever do aluno que busca um objetivo na vida enfrentar as modificações e dificuldades de maneira positiva,como um obstaculo a ser superado , pois O que é a vida sem os obstáculos ? Caso o aluno não tenha um foco na vida o professor como um amigo pode mostrar a esse aluno a importância de ter uma visão do futuro ,mesmo o aluno não dando a minima, pois Quem é o Aluno? É um individuo em fase de desenvolver seu conhecimento e aprendizagem.

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  10. Caso 1: A primeira coisa que dá para observar de acordo com a visão dos pais, é que Jorgina não está conseguindo conciliar namoro e estudos, mas não se pode tomar esse fator como o único responsável pelo mau desempenho dela no colégio. De acordo com os pais de Jorgina, ela era uma ótima aluna até a 7ª série, porém reprovou o 1º ano em matemática, talvez isso possa estar relacionado com a mudança do ensino fundamental para o médio, o maior número de disciplinas e conteúdos, a mudança de professor, uma possível pressão por parte da família ou mesmo do colégio com relação ao vestibular (até mesmo por ser um dos colégios mais caros). Mas também o comportamento dela pode ter sido causado por problemas em casa mesmo, e isso pode ser observado na forma como os pais da menina se referem a Ari, o fato de ele ter tatuagem ou usar brincos, não o tornam um maloqueiro. Em vez de proibir o namoro da filha e jogar a responsabilidade da situação dela no colégio, eles deveriam conversar com Jorgina, tentar conhecer melhor Ari antes de julgá-lo, atitudes desse tipo provavelmente diminuiriam os conflitos dentro de casa.

    Caso 2: Apesar de se considerar um ótimo professor e saber que boa de seus alunos gostavam dele, Pitágoras precisa entender e aceitar que nem todos gostam de matemática, e nesse caso em especial, não quer dizer que esse grupo restrito de alunos não goste de matemática, mas sim não gostem da forma como está sendo passada. Por trabalhar em um colégio que tem como foco o maior número possível de alunos aprovado no vestibular, ele se vê forçado a trabalhar de forma a atingir isso, para tentar evitar problemas com a coordenação, que como foi dito, exige o planejamento antecipado das aulas, o que acaba de certa forma tirando a liberdade do professor diante da turma, concordo que toda aula deve ser bem planejada, mas esse planejamento tem que ser flexível, pois o fato de ser aplicado da maneira prevista com um grupo de alunos não significa que vá ser aplicado a todos os demais. Pode-se observar que pratica didática de Pitágoras é bem mecânica, ele utiliza um material que criou, aplicando e resolvendo certo número de questões durante a aula e só. Muitos alunos gostam e aprovam esse método, até mesmo por não terem muito trabalho, é só decorar reproduzir o que foi feito pelo professor. Mas também há aqueles alunos que não se contentam com isso, que não vêm porque estudar o ter interesse no que ele tá passado. Antes de chegar e jogar o conteúdo para os alunos é interessante que ele tente mostrar para que aquele conhecimento vá ser útil, em que aquilo é utilizado no dia-a-dia, e não apenas as formas de resolução de um determinado cálculo.

    Caso 3: O método de ensino de um professor pode interferir e muito no interesse do aluno pela disciplina, e isso fica claro nesse caso, a menina sempre gostou de matemática durante todo o ensino fundamental, até quis fazer matemática, mas ao chegar ao ensino médio, perdeu totalmente o gosto pela matéria. Pelos relatos dela, sua professora do fundamental tinha um jeito bem atrativo de passar o conteúdo, não se limitando à sala de aula ou aos livros, a professora buscava tornar a matemática algo atraente para seus alunos. Porém o professor do ensino médio é completamente diferente, além de não ter uma boa relação com os alunos. E pra completar, a coordenação da escola, não visa uma formação para a vida, mas apenas a aprovação no vestibular.

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    1. Caso 1 : Se fosse a mudança de nível por que só foi reprovada em matemática ? So matemática que aumenta de nível ?

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    2. também acho que não foi o caso de ter aumentado o nível,senão ela não ficaria só em matemática.

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    3. Concordo com os dois comentários acima.
      Além disso, o texto dá a entender que o problema de Jorgina é apenas com Matemática. E as outras matérias? O namoro com Ari só atrapalha Jorgina em Matemática? Na minha opinião os pais de Jorgina estão utilizando o fato de não gostar do estilo de Ari para culpar o rapaz pela queda no rendimento da filha.

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    4. Concordo com seu ponto de vista André.

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  11. Caso 1: A primeira coisa que dá para observar de acordo com a visão dos pais, é que Jorgina não está conseguindo conciliar namoro e estudos, mas não se pode tomar esse fator como o único responsável pelo mau desempenho dela no colégio. De acordo com os pais de Jorgina, ela era uma ótima aluna até a 7ª série, porém reprovou o 1º ano em matemática, talvez isso possa estar relacionado com a mudança do ensino fundamental para o médio, o maior número de disciplinas e conteúdos, a mudança de professor, uma possível pressão por parte da família ou mesmo do colégio com relação ao vestibular (até mesmo por ser um dos colégios mais caros). Mas também o comportamento dela pode ter sido causado por problemas em casa mesmo, e isso pode ser observado na forma como os pais da menina se referem a Ari, o fato de ele ter tatuagem ou usar brincos, não o tornam um maloqueiro. Em vez de proibir o namoro da filha e jogar a responsabilidade da situação dela no colégio, eles deveriam conversar com Jorgina, tentar conhecer melhor Ari antes de julgá-lo, atitudes desse tipo provavelmente diminuiriam os conflitos dentro de casa.

    Caso 2: Apesar de se considerar um ótimo professor e saber que boa de seus alunos gostavam dele, Pitágoras precisa entender e aceitar que nem todos gostam de matemática, e nesse caso em especial, não quer dizer que esse grupo restrito de alunos não goste de matemática, mas sim não gostem da forma como está sendo passada. Por trabalhar em um colégio que tem como foco o maior número possível de alunos aprovado no vestibular, ele se vê forçado a trabalhar de forma a atingir isso, para tentar evitar problemas com a coordenação, que como foi dito, exige o planejamento antecipado das aulas, o que acaba de certa forma tirando a liberdade do professor diante da turma, concordo que toda aula deve ser bem planejada, mas esse planejamento tem que ser flexível, pois o fato de ser aplicado da maneira prevista com um grupo de alunos não significa que vá ser aplicado a todos os demais. Pode-se observar que pratica didática de Pitágoras é bem mecânica, ele utiliza um material que criou, aplicando e resolvendo certo número de questões durante a aula e só. Muitos alunos gostam e aprovam esse método, até mesmo por não terem muito trabalho, é só decorar reproduzir o que foi feito pelo professor. Mas também há aqueles alunos que não se contentam com isso, que não vêm porque estudar o ter interesse no que ele tá passado. Antes de chegar e jogar o conteúdo para os alunos é interessante que ele tente mostrar para que aquele conhecimento vá ser útil, em que aquilo é utilizado no dia-a-dia, e não apenas as formas de resolução de um determinado cálculo.

    Caso 3: O método de ensino de um professor pode interferir e muito no interesse do aluno pela disciplina, e isso fica claro nesse caso, a menina sempre gostou de matemática durante todo o ensino fundamental, até quis fazer matemática, mas ao chegar ao ensino médio, perdeu totalmente o gosto pela matéria. Pelos relatos dela, sua professora do fundamental tinha um jeito bem atrativo de passar o conteúdo, não se limitando à sala de aula ou aos livros, a professora buscava tornar a matemática algo atraente para seus alunos. Porém o professor do ensino médio é completamente diferente, além de não ter uma boa relação com os alunos. E pra completar, a coordenação da escola, não visa uma formação para a vida, mas apenas a aprovação no vestibular.

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  12. Caso 1: A primeira coisa que dá para observar de acordo com a visão dos pais, é que Jorgina não está conseguindo conciliar namoro e estudos, mas não se pode tomar esse fator como o único responsável pelo mau desempenho dela no colégio. De acordo com os pais de Jorgina, ela era uma ótima aluna até a 7ª série, porém reprovou o 1º ano em matemática, talvez isso possa estar relacionado com a mudança do ensino fundamental para o médio, o maior número de disciplinas e conteúdos, a mudança de professor, uma possível pressão por parte da família ou mesmo do colégio com relação ao vestibular (até mesmo por ser um dos colégios mais caros). Mas também o comportamento dela pode ter sido causado por problemas em casa mesmo, e isso pode ser observado na forma como os pais da menina se referem a Ari, o fato de ele ter tatuagem ou usar brincos, não o tornam um maloqueiro. Em vez de proibir o namoro da filha e jogar a responsabilidade da situação dela no colégio, eles deveriam conversar com Jorgina, tentar conhecer melhor Ari antes de julgá-lo, atitudes desse tipo provavelmente diminuiriam os conflitos dentro de casa.

    Caso 2: Apesar de se considerar um ótimo professor e saber que boa de seus alunos gostavam dele, Pitágoras precisa entender e aceitar que nem todos gostam de matemática, e nesse caso em especial, não quer dizer que esse grupo restrito de alunos não goste de matemática, mas sim não gostem da forma como está sendo passada. Por trabalhar em um colégio que tem como foco o maior número possível de alunos aprovado no vestibular, ele se vê forçado a trabalhar de forma a atingir isso, para tentar evitar problemas com a coordenação, que como foi dito, exige o planejamento antecipado das aulas, o que acaba de certa forma tirando a liberdade do professor diante da turma, concordo que toda aula deve ser bem planejada, mas esse planejamento tem que ser flexível, pois o fato de ser aplicado da maneira prevista com um grupo de alunos não significa que vá ser aplicado a todos os demais. Pode-se observar que pratica didática de Pitágoras é bem mecânica, ele utiliza um material que criou, aplicando e resolvendo certo número de questões durante a aula e só. Muitos alunos gostam e aprovam esse método, até mesmo por não terem muito trabalho, é só decorar reproduzir o que foi feito pelo professor. Mas também há aqueles alunos que não se contentam com isso, que não vêm porque estudar o ter interesse no que ele tá passado. Antes de chegar e jogar o conteúdo para os alunos é interessante que ele tente mostrar para que aquele conhecimento vá ser útil, em que aquilo é utilizado no dia-a-dia, e não apenas as formas de resolução de um determinado cálculo.

    Caso 3: O método de ensino de um professor pode interferir e muito no interesse do aluno pela disciplina, e isso fica claro nesse caso, a menina sempre gostou de matemática durante todo o ensino fundamental, até quis fazer matemática, mas ao chegar ao ensino médio, perdeu totalmente o gosto pela matéria. Pelos relatos dela, sua professora do fundamental tinha um jeito bem atrativo de passar o conteúdo, não se limitando à sala de aula ou aos livros, a professora buscava tornar a matemática algo atraente para seus alunos. Porém o professor do ensino médio é completamente diferente, além de não ter uma boa relação com os alunos. E pra completar, a coordenação da escola, não visa uma formação para a vida, mas apenas a aprovação no vestibular.

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  13. Caso 1: Acho que os pais de Jorgina devem conversar com ela para investigar o que esta havendo com a garota, é obrigação dos pais conversarem com o Ari para conhecelo antes de julgar o rapaz pois o fato dele ter tatuaguem e usar brinco não implica ele ser um maloqueiro. Por tanto dialogar com Jorgina e Ari seria o mais correto e sensato.

    Caso 2: O professor Pitágoras mostar ser muito egoísta e não respeita a opinião dos alunas não o adora, assim passando a detesta esse pequeno grupo. Claro que o professor que agradar e fazer com que 100% da turma aprenda e goste das sua aulas, também deve aceitar criticas e tentar melhor no maximo até trasmitir seu conhecimento a todos.

    Caso 3: O conhecimento é algo fundamental na nossas vidas, tudo que aprendemos tanto conhecimento acadêmico como conhecimento da vida é improtante para crescermos profissionalmente como facilita a visual do mundo.O professor poder sim mostar maneiras de usar matemática no dia-a-dia, mais estar em cada um saber o que quer da vida.

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    1. Caso 1: Exatamente Daniel, o diálogo poderia resolver essa situação.

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  14. Caso 1: Concordo com Jandir não acredito que o problema de Jorgina com os estudos estivesse relacionado diretamente a sua relação com Ari. A situação é um pouco mais complexa que isso. Primeiro: É claro que a relação que Jorgina intenta conservar com Ari é uma fator para a queda de rendimento dos seus estudos, no entanto, a alienação dos pais em relação a educação em geral dos filhos (desenvolvimento intelectual, desenvolvimento físico, moral, cívico e etc.) através do não acompanhamento da criança na escola é um fenômeno intrínseco à cultura brasileira predominante nos estratos mais baixos da nossa sociedade, apesar disto se configurar somente como a possibilidade mais provável, se caracteriza como um fator mais determinístico. Outra possibilidade, é claro, residiria no fato de o namoro, não o namorado, pelo menos diretamente, ter influenciado Jorgina a um ponto tal em que ela não detivesse mais a preocupação típica que teria com os estudos, porém esta é, certamente, uma possibilidade muito remota diante do mundo globalizado no qual todos nós estamos inseridos, onde as mulheres assumem cada vez mais papeis categóricos. Segundo: Certamente, o preconceito dos pais de Jorgina, hibrido de uma sociedade alicerçada na desigualdade social, econômica e politica, com o modo de “ser” de Ari, pode ser encarado como um fator determinante para as tomadas de atitudes da jovem no que se diz respeito a sua forma de interpretar o mundo, as relações sociais e à definição do papel que esta deseja desempenhar na sociedade – à imputa a possibilidade de desenvolver um novo modo de ser, de agir, de se portar e de se importar com o que lhe deveria ser relevante diante da sociedade contemporânea e de seu futuro -, obrigando-a a reformular, talvez por completo sua personalidade. Diante disso, as preocupações que Jorgina detinha para com os estudos, e principalmente para com as suas relações familiares perdem lugar para a “nova tatuagem” – que poderia ser feita em qualquer outro momento de sua vida e que provalvemente será motivo de arrependimento no futuro – ao “novo ídolo do Rock” (ou funk, ou blues ou jazz – seja lá o qual for) ou as “novas amizades encontradas na mais nova rede social da internet”. Situação que poderia ser contornada se os pais de Jorgina detivessem o conhecimento necessário (aquela capacidade de raciocinar e interpretar problemas desenvolvida, dentre outras coisas, no estudo da matemática típica de Combinatória no ensino médio – que os pais da jovem provavelmente até hoje não aprenderam, mas querem que a filha saiba), para enfrentar o problema, compreender suas razões e sintetizar perspectivas de solução. Obs: se eu detivesse algum conhecimento sobre adolescentes ou sobre o comportamento da classe e pudesse falar com os pais de Jorgina durante o horizonte do evento os recomendaria usar psicologia reversa e manter conversas diárias com a jovem sobre o desenvolvimento de seus estudos. Como o rendimento de Jorgina caiu somente em Matemática acredito que ela detém um certo domínio sobre as outras disciplinas, uma facilidade em aprender disciplinas mais conceituais, de maneira que a única disciplina em que houve prejuízo foi Matemática exatamente pelo caráter da linguagem exigir certa prática, reflexão e estudo diário por parte do estudante.

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  15. Caso 2: Concordo com Angelica. Inicialmente, o papel da escola não é o de preparar o aluno para o vestibular. Segundo nossa concepção, e não vamos subjugar o crivo de nossa razão à fantasia de que o papel do professor é fazer com que todos os alunos aprendam, a função não é somente do professor mas do Estado (do professor sim, mas numa instancia mais próxima à realidade do aluno), é possibilitar meios, formas e caminhos que permitam ao aluno a apropriação do conhecimento a partir inclusive da reflexão do encargo deste na sociedade contemporânea. O que configura a preparação para o exame vestibular como um consequência de um processo complexo sob o qual caberia ao professor, naquela instancia mais próxima, direcionar o aluno ao caminho que está sendo construído pela próprio processo, a relação ensino-aprendizagem. Sendo esta uma possibilidade válida e mais provável que as outras, mesmo que o Professor citado no contexto, Pitágoras, seja formado em uma instituição de ensino de renome internacional e esteja mestrando na melhor universidade do país, a sua prática docente não diferirá da pratica mecanicista de cursos pré-vestibulares especializados em ensinar o aluno a não aprender, a não ser crítico, criativo e a não se preocupar em se estabelecer como um integrante ativo do universo ao qual pertence. O fato deste praedonis detestar alguns alunos evidencia somente que seu intento principal não se relaciona diretamente aos já citados objetivos da educação mas somente com um inteiramento de metas definidas pela escola, ou seja, a sua total omissão para com a busca por metodologias de ensino que enalteçam a formação discente e atinjam consideravelmente todos os alunos, todavia seu ego de guro da aprovação no vestibular.

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  16. CASO 1: Ela não está conseguindo conciliar namoro e estudo,mas não acho que a culpa seja toda do namorado,talvez o proibição do namoro seja um agravante para que ela fique chateada e a partir daí ficar cada dia mais quera por pirraça bater de frente com os pais,outro ponto importante é o preconceito dos pais com as tatuagens e os brincos de Ari,pois a aparência das pessoas não fala nada sobre seu caráter, a maioria dos políticos usam terno e gravata e são corruptos.
    CASO 2: O professor Pitágoras apesar de ter um enorme trabalho em elaborar o material ele tem que entender que não basta passar passar conteúdo, ele também tem que arrumar maneiras de motivar toda a turma, chamar esse grupo de alunos alunos pra uma conversar e mostrar a eles de varias formas possível a importância da disciplina para cada alono,pois nem todo mundo tem a mesma visão para à disciplina.
    CASO 3: O problema passa pela a antipatia que ela pegou pelo professor e coordenadora, ela sabe que é importante a disciplina mas por algum motivo ela esta desmotivada para fazer o vestibular , mais o fato de ela achar que as entidades de ensino praticamente obrigam a fazer o vestibular não é por ai, ela tem que entender que a escola tem obrigação de passar todo o conteúdo necessario para ela obter conhecimento suficiente caso ela quera fazer, mas a motivação se quer fazer ou não a ela tem que pensar.

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  17. Primeiro eu fiquei em dúvida o que seria aparentemente normal. Kkk
    Rapaz, no caso 1 tá claro que o motivo da reprovação dela não foi o namorado. Se fosse por influência do namorado acho que ela teria reprovado em mais disciplinas. Acredito que o motivo da reprovação esta na aprendizagem. A mudança de nível do ensino fundamental para o médio não é tão simples quanto parece. Um exemplo do mesmo naipe é quando se entra na universidade. O cara, solteiro, era bom em matemática no ensino médio, chega em cálculo reprova. Os pais que já não gostavam do namorado, por conta dos brincos, tatuagens (preconceitos), utilizaram a reprovação como uma desculpa para “atacar” o namoro.
    No caso 2, se de 100 apenas 10 ou 12 não gostam da aula do professor, acho que o problema não tá no nele. Acho que o maior desafio para os professores não é ensinar para quem gosta, mas tentar fazer com que os que detestam consigam aprender.
    Essa pós-modernidade tá acabando com a minha visão de educação escolar. Mudaram um professor didático que mostrava a matemática no dia-dia para colocar um "robótico" que apenas resolve questões com o objetivo de treinar os alunos para o vestibular. A princípio nós sabemos que o ideal é que a escola prepare pra vida mas Hoje em dia escola é apenas um cursinho preparatório pro vestibular.

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  18. Caso 3: Em síntese, o problema não está associado somente a metodologia de ensino utilizada pelo professor do ensino médio, mas também à postura adotada pela aluna e seu companheiro diante da dificuldade encontrada no fomento ao aprendizado da disciplina. Este é um mais um caso em que traços da cultura brasileira de “dar um jeitinho” ou simplesmente “esperar sentado por uma melhora da situação” aparecem como causas do contexto citado. É claro que, o dever da escola não é o de somente preparar o discente para o vestibular, como também para a vida em cidadania, e dito isto espera-se que o caro leitor entenda que a preparação para o vestibular deveria ser adotada como um dos resultados positivos da formação do discente nessa etapa da educação básica, no entanto, mesmo diante das dificuldades apresentadas pela disciplina acredita-se a probabilidade do estudante apropriar-se dos conceitos da linguagem matemática seria consideravelmente maior se ele investisse todo seu ímpeto em romper com o mito de que matemática – ou qualquer ciência exata – é para poucos e se dispusesse a aplicar ao máximo todos os seus esforços no aprendizado da disciplina, ainda que a metodologia do professor e a dinâmica social dos dirigentes da escola não lhe satisfizessem como aluno ou pessoa. O outro problema, o que acredita-se ser de menos importância, é a abordagem do professor do ensino médio à qual somente por ser diferente da abordagem do professor do ensino fundamental não pode ser de todo julgada como prejudicial, a menos que seja completamente voltada à preparação para o exame vestibular e não à formação do espirito cientifico do futuro cidadão, até porque nessa etapa da educação básica o professor deve esperar que o aluno já possua certa maturidade e familiaridade com os métodos da linguagem. O que configura, o problema como um caso em que os traços da cultura brasileira de “dar um jeitinho”, residindo isto na possibilidade do professor ter obrigações com a escola em aprovar os alunos no ano letivo e/ou no vestibular devido à necessidade da escola de aprovar para receber recursos financeiros do governo, e de “esperar sentado até a situação melhorar”, resultante da postura dos alunos de se fechar à possibilidade de dedicar-se à matéria e isto oriundo da manutenção da sociedade impor que as pessoas estejam aptas a estar abertas a possibilidade de ascender socialmente através da apropriação de saberes, know-hows e oficios vassalos ao Estado. Me desculpem pelo texto nunca consigo organizar direito as ideias

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